Estas pequenas figuras foram os heróis da minha infância. Os clicks valeram-me horas de brincadeiras partilhadas com os amigos lá da rua. Estiveram vários anos encaixotados. Hoje são um legado para a minha filha.
Estas pequenas figuras foram os heróis da minha infância. Os clicks valeram-me horas de brincadeiras partilhadas com os amigos lá da rua. Estiveram vários anos encaixotados. Hoje são um legado para a minha filha.
Depois de uma noite de vigília, hoje é dia de festa: o venturoso Rei Artur armou hoje mais dois valentes cavaleiros. A noite, apesar de longa, confirmou no coração dos cavaleiros a vontade de ser leal ao código de honra dos cavaleiros. Sabem que o Rei não tem dúvidas sobre o seu valor e espera o melhor deles. Eles rezaram durante toda a noite, pedindo ao Senhor coragem e descerenimento para ser dignos dessa confiança.
Têm por missão manter a paz em Camelot, mesmo que isso signifique fazer uso das suas armas, que esta noite repousaram junto ao altar. Todos esperam não ter que as usar muitas vezes. O Rei Artur costuma dizer que a sua melhor arma é o exemplo.
Hoje, durante o banquete de festa, tomarão finalmente o seu lugar na Távola Redonda e tornar-se-ão irmãos dos restantes cavaleiros que têm a honra de nela se sentar.
Rezemos pois por estes cavaleiros, para que honrem o seu compromisso de cavaleiros e nunca lhes falte a força para lutar por Camelot!
Os rumores da caserna têm sempre algum fundamento, por isso todos se preparam para partir em breve
Diz-se que o imperador não está ainda satisfeito com a dimensão do império e que quer estender os seus limites para lá daquilo que seria sensato. Alguns sussurram que o imperador tem abusado do vinho, outros que tem demonstrado sinais de demência, mas a verdade é que, até ver, é a ele que devem obediência.
Os centuriões têm passado horas seguidas nas suas tendas, estudando mapas e escutando os relatos dos batedores que chegam e partem com algum secretismo. Apesar de não se saber o que vai acontecer, todos se preparam para qualquer coisa.
Os mais novos,cheios de nervoso miudinho e uma certa excitação, cuidam das armas e dos uniformes.Os mais velhos, velhas raposas de guerra, procuram apenas saborear mais algumas refeições decentes e outros simplesmente passeiam pelos campos em redor do acampamento, aproveitando mais alguns dias de paz.
Por sorte, a Primavera chegou, reduzindo substancialmente o desconforto dos soldados.
Gaius, Tito e Adriano receberam hoje as suas insígnias de centuriões, numa cerimónia grandiosa no Coliseu.
Conheceram-se ainda a barba mal lhes nascia, quando eram moços de recados de soldados. Eram na altuta uns gaiatos maltrapilhos que sonhavam conquistar terras para o império.
Hoje, orgulhosos e de peito inchado, receberam as suas divisas. A partir de agora terão direito a uma parte maior das riquezas conquistadas e nenhuma mulher se recusará a deitar-se com eles. O seu rancho será melhorado, beberão o melhor vinho e montarão os cavalos mais corajosos. Mal podem esperar para ir ao encontro da sua nova legião e preparar planos de ataque a territórios inimigos e torná-los parte do império.
Têm a cabeça cheia de sonhos e têm a certeza que serão bem sucedidos.
Tobias, meu velho amigo, já nada nos prende aqui. Vamos partir sim, pois a dona do meu coração partiu também.
Por ela, estava disposto a tornar-me num homem honesto. Tenho escondidos dobrões suficientes para começar uma vida nova. Cortar esta barba e comprar uma casaca da moda. E daria a Filomena uma vida boa. Seríamos felizes.
Mas a família dela soube do nosso amor.Levou-a para longe para um certo convento do qual desconheço o nome e a localização... Nada mais tenho a fazer senão partir. Porém, juro que não deixarei em paz a sua família. Arruinarei os seus negócios e deixál-os-ei na miséria. Deitarei na lama o seu orgulho e implorarão por misericórdia. Oferecer-me-ão a mão de Filomena para se salvarem da penúria. Tu verás, ou não sou eu um pirata que já cruzou os sete mares!