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Estas pequenas figuras foram os heróis da minha infância. Os clicks valeram-me horas de brincadeiras partilhadas com os amigos lá da rua. Estiveram vários anos encaixotados. Hoje são um legado para a minha filha.

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Estas pequenas figuras foram os heróis da minha infância. Os clicks valeram-me horas de brincadeiras partilhadas com os amigos lá da rua. Estiveram vários anos encaixotados. Hoje são um legado para a minha filha.

Visita de estudo #1

 

Dia de visita de estudo é sempre uma alegria, especialmente se for como esta: o dia todo na rua!

A turma hoje foi visitar o estuário e conhecer a importância deste ecossistema. Tiveram direito a tudo: primeiro um passeio de barco, enquanto a maré estava alta, para descobrirem a quantidade de peixes que aqui se vêem abrigar e alimentar.

Depois, já na maré baixa, deram um passeio pela zona de sapal onde viram muitas aves que aqui passam o Inverno abrigadas neste clima temperado. Houve ainda tempo para se enlamarem um pouco e descobrirem as espécies de plantas e algas existentes, e  também a infinidade de invertebrados e crustáceos que vivem nas pedras.

O dia foi fantástico e no final todos quiseram agradecer ao Pedro a magnífica visita que ele lhes proporcionou.

Pelas terras do reino

A Primavera ainda mal começou e já decorrem os trabalhos de preparação dos campos que receberão as próximas colheitas. A opinião e a experiência de vida dos anciãos é tida em conta na hora de definir que trabalhos são necessários e quando devem ter início, assim como qual o tipo de produtos que devem ser semeados/plantados no novo ano agrícola.

 

O Rei Leopoldo tem por hábito visitar os campos nestes primeiros dias de trabalho, em que tanta gente colabora para que as colheitas sejam um sucesso. Já aconteceu o rei ter participado numa ou outra reunião acerca das colheitas, ora dando a sua opinião, ora colocando questões de ordem prática. Nestes dias, devidamente escoltado, o rei percorre os campos, inquirindo este ou aquele camponês acerca dos trabalhos que estão a decorrer e juntando-se aos trabalhadores na pausa para a refeição. Neste dia, a refeição é uma verdadeira festa, pois o rei manda vir do castelo um banquete que partilha com todos os trabalhadores. No final do dia, de regresso ao castelo, são muitos os que o vêm saudar ao longo dos caminhos. 

 

 

De vigia

A notícia de que existe ouro em território pertencente aos índios, levou a que grande parte deste fosse ocupado por forasteiros que num ápice ocuparam o espaço, depositando aqui a esperança de obterem uma vida melhor. 

Infelizmente, pioneiros e garimpeiros que aqui acorreram não encontraram o paraíso que esperavam. As condições de vida não são fáceis. As infra-estruturas existentes são poucas para acolher tanta gente, por isso, o espaço ao redor da meia dúzia de casebres que já existia, ficou preenchido por um aglomerado muito desorganizado de carroças que servem todo o tipo de funções: cantinas, abrigo, estaleiro, vendas diversas.

Claro que os índios não estão nada satisfeitos, pois vêm a terra que foi deles ser desrespeitada e maltratada por pessoas que não lhe reconhecem qualquer valor. Ao ver dia após dia o seu território ser destruído, revoltaram-se contra esta situação, lançando ataques muito direccionados aos novos ocupantes. Os alvos de ataque preferenciais são aqueles que se encontram instalados nas zonas mais periféricas do acampamento. Estes são frequentemente saqueados e os seus bens são destruídos, numa tentativa que desistam e se vão embora.  

A situação tornou-se tão complicada que o exército foi chamado a intervir. Agora, em todo o perímetro do acampamento encontram-se vigias que se encarregam de dar o alerta em caso de ataque dos índios. De olhos bem abertos e em pontos estratégicos, estes homens procuram defender um território que desconhecem, por isso, não raras vezes os índios levam a melhor e lá conseguem fazer mais um ataque!

 

Limpezas...

Após a conquista, a fase mais difícil da tomada de um local é torná-lo limpo. Neste caso em particular, o trabalho que há pela frente é muito, especialmente tendo em conta  frio que está. O céu azul e perfeitamente limpo é enganador e as temperaturas têm estado pouco agradáveis.

 

O castelo é imenso e foi deixado num estado lastimável. Há barricadas por todos os lados e marcas de fogueiras em cada canto. O lixo é muito e encontra-se espalhado por todo o lado. O cheiro é por isso nauseabundo. Além disso, quando perceberam que tudo estava perdido, os anteriores ocupantes trataram de vandalizar quase todas as salas do castelo, inviabilizando a utilização das mesmas. Cadeiras destruídas, mesas transformadas em carvão, tapetes destruídos, janelas arrancadas e armas amolgadas, são os despojos que restam, que pouca ou nenhuma utilizada têm agora.

 

As cozinhas são um mar de cacos, com todas as peças de barro destruídas. Tachos e panelas encontram-se tão encardidos, que dificilmente se conseguirão recuperar. Os poucos produtos que restam foram maldosamente espalhados pelo chão e espezinhados.

 

Carpinteiros, pedreiros, ferreiros e latoeiros, costureiras e tantos outros trabalhadores serão necessários para ajudar nos trabalhos de reparação e requalificação do castelo. O Inverno será rigoroso, mas haverá trabalho para muitos, o que nos tempos que correm, é coisa boa de se ter.

 

 

 

O baile

Não tarda nada tem início o baile de Inverno que marca o início da estação mais fria e difícil. Os Invernos nesta parte do reino costumam ser rigorosos e as últimas semanas têm sido passadas a preparar tudo para que nada falte: desde as cozinhas mais modestas até às mais abastadas, todas preparam uma vasta colecção de ervas para chás e remédios que combaterão as maleitas do frio, fazem-se compotas e fuma-se carne de modo a garantir provisões para quando tudo estiver coberto de neve. Os animais têm estado nos pastos mais distantes, a alimentar-se o mais tempo possível de erva fresca que não tarda escasseará.

 

O rei está nervoso, apesar de não demonstrar, pois é neste baile que se apresentarão aqueles que pretendem vir a tomar a mão da sua filha mais velha. Estes passarão o Inverno no palácio, ajudando a animar as longas noites que se avizinham. Se tudo correr bem, na Primavera, o futuro consorte será anunciado no baile que terá lugar com a chegada da Primavera.

 

 

Conquistado!

Venceram os templários! A Ordem conquistou mais um castelo para o rei católico.
O cerco durou vários dias e finalmente os infiéis sucumbiram por falta de provisões. Todos os animais foram sacrificados: primeiro as ovelhas e as cabras. Depois os cães e cavalos, até já não sobrar um só bicho de 4 patas que fosse comestível. 
Depois da rendição, os infiéis foram expulsos e em sinal de boa vontade, o rei católico concedeu indulto a todos aqueles que se quisessem instalar nas terras do castelo, trabalhando a terra e fundando uma nova cidade.
Os Cavaleiros da Ordem, distribuíram comida e roupa em mais um gesto de boa vontade, conquistando com isso mais e mais pessoas para trabalhar as novas terras. Foram ainda distribuídas sementes para as sementeiras que se aproximam e com isso, todos sentiram que sopravam novos ventos por aquelas terras tão sacrificadas nos últimos tempos.
Alguns dias depois, aqueles que ficaram ostentavam já um sorriso no rosto e esperança no olhar. Foi celebrada um missa e as crianças começaram a ir à catequese. Estavam lançadas as sementes de prosperidade!

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