O mano
Se ela o recebeu de braços abertos quando o irmão chegou lá a casa, bem embrulhadinho e ainda muito enrugado? Nem pensar! Dificultou a vida de todos: recusava qualquer abraço da mãe, evitava ajudar em qualquer tarefa que envolvesse o bebé, escapulia-se a qualquer conversa com o pai e fugia sempre que encontrava o pequeno ser na mesma assoalhada.
Cheios de paciencia, os pais deram tempo ao tempo e o rapaz percebendo quem tinha de conquistar, foi para ela que sorriu pela primeira vez e foi para ela que deu os primeiros passos.
Agora são inseparáveis. O dia dela não está completo sem passar alguns momentos só com ele e para ele. Tem por missão faze-lo sorrir mesmo nos dias mais difíceis.