A charanga
Em tempos de paz, os Cavaleiros da Águia dedicam-se a outras tarefas que não as necessárias ao esforço da guerra: os treinos não menos intensos e menos frequentes, o que deixa tempo para outras actividades, como a charanga real.
Para a semana, um dignatário do reino vizinho dirigir-se-á ao castelo real, para negociar algumas transações, pelo que todos se peparam para o receber com a pompa e circunstância adequadas ao momento.
Assim, ensaiam-se novas trovas e cantigas de amigo e acertam-se os passos de marcha ao tom da música. Já todos transpiram sob as fardas da charanga, mas darão o seu melhor e não deixarão o seu reino ficar mal visto.